Recordes de público nos autódromos e audiência na televisão, chegada de novos patrocinadores e busca por novas corridas. A Fórmula 1 vive uma situação excepcional nesta segunda metade da temporada de 2022. E vai continuar crescendo.

Os dirigentes da FIA e Liberty Media seguem recebendo propostas. Nova York (EUA), Madri (Espanha), Malásia, Barranquilla (Colômbia), Istambul (Turquia) estão entre as localidades que gostariam de receber ou voltar ao calendário da Fórmula 1. No ano que vem, Las Vegas e Catar estarão com etapas no Mundial, sendo que a China e África do Sul tem grandes chances de realizar suas respectivas corridas. Os chineses estão empolgados com Guanyu Zhou enquanto a África do Sul, que já teve a F1 por vários anos no circuito de Kyalami, em Johanesburgo, conta com o apoio de Lewis Hamilton.

No Brasil, a situação não é diferente. A organização do GP de São Paulo de Fórmula 1 anunciou na semana passada o lançamento de NFT, em homenagem aos 50 anos da categoria no Brasil, e em parceria com a Porto Seguro Bank, colocará no mercado, dia 25 de agosto, ingressos para a arquibancada ‘O’ (a antiga arquibancada ‘V’), cuja compra poderá ser realizada apenas com os cartões Porto, produzidos especialmente com partes autênticas de carros de Fórmula 1.

Já a venda da coleção com 5050 NFTs, Brazilian Grand Prix: The 50th Years Collection, estará disponível no site nft.f1saopaulo.com.br a partir de 10 de setembro.

Uma série de eventos estão sendo programados para celebrar os 50 anos da F1 no Brasil. A corrida deste ano, dias 11, 12 e 13 de novembro, em Interlagos, será exatamente a 50ª da história da F1 no Brasil.