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Bruno Covas, o defensor da Fórmula 1 em São Paulo

Por Castilho de Andrade

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, morreu nesta manhã de domingo, aos 41 anos, deixando uma legião de admiradores e o respeito, inclusive de adversários, por sua postura transparente na administração da cidade. O GP de São Paulo de Fórmula 1, que presta aqui sua homenagem a Bruno e envia condolências aos familiares, sempre esteve em seus planos. E coube a ele, no final do ano passado, garantir a permanência da corrida em Interlagos por mais cinco anos.

Quando assumiu a prefeitura, Bruno teve oportunidade de realizar dois Grandes Prêmios em Interlagos, o de 2018 e o de 2019. Este ano, 2021, faria o seu primeiro GP de São Paulo de Fórmula 1, já sob novo contrato. O prefeito sempre esteve otimista com as possibilidades da corrida e seus benefícios para a cidade.

Nas duas vezes em que participou do evento, Bruno acompanhou os últimos preparativos do autódromo de Interlagos e, em 2018, entregou o troféu no pódio. Nas entrevistas, falando com jornalistas brasileiros e estrangeiros, jamais colocou em dúvida a possibilidade de São Paulo perder a corrida. “Ela vai continuar aqui. Estamos trabalhando para isso e vamos conseguir”, repetiu várias vezes.

E foi com satisfação que ele, ao lado do governador João Dória, anunciou em novembro do ano passado, além da renovação do contrato, que a corrida passaria a ter o nome da cidade de São Paulo.

Este é mais um grande legado de Bruno Covas para São Paulo, o automobilismo e o autódromo de Interlagos.